sexta-feira, 29 de junho de 2007

Doente... e triste, de novo :-(

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Por tudo que for - Lobão

E depois,
A luz se apagou
E eu não consigo mais ficar sozinho aqui
Sem você é tão ruim, não tem sentido, prazer
Não há mais nada
Por favor,
Não me interpreta mal
Eu não queria nem devia te magoar
O vento vem, o tempo vai
Passa por mim meio assim devagar

Vou dormir sentindo
O que a solidão pode fazer
A um ser ferido, por saber que o erro era meu
Já passou,
Agora já passou
Mas foi tão triste que eu não quero nem lembrar
Ver você
Ter você
O querer mais de nós dois não tem nada demais

E pensar
Você aparecer
Pela janela tão bonita de manhã
Vem pra mim e não vai mais
Me abraça Me abraça Me abraça
Por tudo que for...

sábado, 23 de junho de 2007

terça-feira, 19 de junho de 2007

Don't Know Why/ Norah Jones

Eu Não Sei Porquê

Eu esperei até o sol raiar
Não sei por quê eu não fui
Deixei você ali, onde você gosta de estar
Não sei por quê eu não fui

Quando eu vi o final do dia
Eu desejei poder sair voando
Em vez de ficar ajoelhada na areia
Catando as lágrimas com a mão
Meu coração está enxarcado de vinho
Mas você vai estar na minha mente
Pra sempre

Lá longe, no meio do mar sem fim
Eu morreria em êxtase
Mas em vez disso, virarei pele e osso
Dirigindo pela estrada sozinha
Meu coração está enxarcado de vinho
Mas você vai estar na minha mente
Pra sempre

Deve ter algo que te afugenta
Não sei por quê eu não fui
Me sinto vazia como um céu sem estrelas
Não sei por quê eu não fui

domingo, 10 de junho de 2007

Até pensei (Chico Buarque)

Junto à minha rua havia um bosque
Que um muro alto proibia
Lá todo balão caia, toda maçã nascia
E o dono do bosque nem via
Do lado de lá tanta aventura
E eu a espreitar na noite escura
A dedilhar essa modinha
A felicidade morava tão vizinha
Que, de tolo, até pensei que fosse minha
Junto a mim morava a minha amada
Com olhos claros como o dia
Lá o meu olhar vivia
De sonho e fantasia
E a dona dos olhos nem via
Do lado de lá tanta ventura
E eu a esperar pela ternura
Que a enganar nunca me vinha
Eu andava pobre, tão pobre de carinho
Que, de tolo, até pensei que fosses minha
Toda a dor da vida me ensinou essa modinha