terça-feira, 28 de novembro de 2006

Eu sei que postei a dois dias atrás... mas é que depois que encontrei esse texto da propaganda do shampoo Seda, não resisti de pôr aqui, porque é muiiitooo romântico, como eu, rs.

"Apaixonar-se é fácil.
Qualquer um se apaixona.
O que realmente é difícil é reapaixonar-se.
Redescobrir-se em uma manhã sem que nada especial tenha acontecido.
Cada mulher tem uma forma de conseguir.
Conseguir ser vista apesar do caderno esportivo de domingo...dos filmes de Ação

Transformar uma briga numa risada.
E provocar um...
-aí, que linda é a mulher com quem eu durmo todas as noites...
Xuxu;
Neném;
Xuxuzim;
Pituco;...Princesa.

Todas temos uma forma diferente de conseguir, por isso Seda apresenta uma linha de cabelos lisos para mulheres de cabelos lisos, com ondas e cachos, por que sabe que precisa ajudar o Amor."

domingo, 26 de novembro de 2006

Onde a dor não tem razão (Paulinho da Viola)

Eu acho essa música tãoooo bonita, eu não sabia o nome dela... mas de tanto investigar, acabei descobrindo, rs.


Canto
Pra dizer que no meu coração
Já não mais se agitam as ondas de uma paixão
Ele não é mais abrigo de amores perdidos
É um lago mais tranqüilo
Onde a dor não tem razão
Nele a semente de um novo amor nasceu
Livre de todo rancor, em flor se abriu
Venho reabrir as janelas da vida
E cantar como jamais cantei
Esta felicidade ainda

Quem esperou, como eu, por um novo carinho
E viveu tão sozinho
Tem que agradecer
Quando consegue do peito tirar um espinho
É que a velha esperança
Já não pode morrer

quarta-feira, 22 de novembro de 2006

Linha do Equador

Essa musiquinha é linda demais, uma declaração de amor, eu adoro... embora ela tenha sido tema de uma personagem da Carolina Ferraz (Cacá para os íntimos, rs). Bem, nem tudo é perfeito né... bem que o Djavan e o Caetano podiam cantar pra outra pessoa... que raivaaaaaaaaa! rs.

Luz das estrelas
laço do infinito
gosto tanto dela assim
rosa amarela
voz de todo grito
gosto tanto dela assim
esse imenso, desmedido amor
vai além de seja o que for
vai além de onde eu vou
do que sou, minha dor
minha linha do equador
esse imenso, desmedido amor
vai além de seja o que for
passa mais além do
céu de Brasília
traço do arquiteto
gosto tanto dela assim
gosto de filha música de preto
gosto tanto dela assim
essa desmessura de paixão
é loucura do coração
minha foz do iguaçu
pólo sul, meu azul
luz do sentimento nu
esse imenso, desmedido amor
vai além de seja o que for
vai além de onde eu vou
do que sou, minha dor,minha linha do equador
mas é doce morrer nesse mar
de lembrar e nunca esquecer
se eu tivesse mais alma pra dar
eu daria, isso para mim é viver

quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Mesmo sem muita inspiração, hoje vou escrever uma coisa minha...

Eu tenho sentido muita saudade de algumas amigas que foram embora ou que estão seguindo suas vidas de uma maneira diferente da minha. Acabamos então nos distanciando... Eu sinto falta principalmente da minha amiga Ju, que tá lá na Espanha, na casa dela... Uma pessoa que me ouviu, me apoiou e me protegeu tantas vezes, em vários momentos ruins. Eu fico pensando, se tudo aquilo se repetisse hoje, como iria ser sem ela aqui... Eu tenho muita sorte de ter tão poucas amigas, mas tão boas comigo e muito mais maduras do que eu. Amigo de verdade não aparece apenas no momento da diversão, ele está do seu lado todo o tempo, comemorando com você as suas vitórias e te colocando pra cima nos momentos de crise ou de dúvida... é, amigo é pra essas coisas.

Um beijo a todos.
Dani

sábado, 11 de novembro de 2006

Até pensei (Chico Buarque)

Acho essa música tão bonitinha e tão triste ao mesmo tempo... gosto dela.

Junto à minha rua havia um bosque
Que um muro alto proibia
Lá todo balão caía
Toda maçã nascia

E o dono do bosque nem via
do lado de lá tanta aventura
E eu a espreitar na noite escura
A dedilhar essa modinha
A felicidade morava tão vizinha

Que, de tolo
Até pensei que fosse minha
Junto a mim morava a minha amada
Com olhos claros como o dia
Lá o meu olhar vivia
De sonho e fantasia
A dona dos olhos nem via

Do lado de lá tanta aventura
E eu a esperar pela ternura
Que enganar nunca me vinha
Eu andava pobre
Tão pobre de carinho

Que, de tolo
Até pensei que fosses minha
Toda a dor da vida
Me ensinou essa modinha
Que, de tolo
Até pensei que fosse minha

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Figura

A mim não importa ser a sombra
quando você é a figura
ser a situação quando você é o assunto

Eu nasci pra estar ao seu lado
mesmo se não estamos juntos
e é por isto que quando gritas
permaneço calado
como o sol determina
retrato falado, meu pé de laranja lima
nós somos assim como um desenho
talvez reflexo e refletor

Você, as imagens que tenho
as que quero
as que tenho amor

quarta-feira, 1 de novembro de 2006

A Montanha e a Chuva

Eu queria tanto lhe dizer
Da minha solidão, da minha solidez
Do tempo que esperei por minha vez,
Da núvem que passou e não choveu...

Minhas mãos estão no ar
Como aeroporto pra você aterrizar
Também sou porto, se quiseres ancorar...
Sou ar, sou terra e sou mar...

Eu tenho a mão e você tem a luva,
Eu sou a montanhe e você é a chuva
Que escorre e some no final da curva
E beija o rio, pra abraçar o mar

É por isso que a montanhe tem ciúmes
Quando o vento leva a chuva pra dançar
Muitas vezes tudo acaba em tempestade
Raios gritam sobre a tarde,
Tardes dormem ao luar,
Anoitece a minha espera,
Amanheço a te esperar...