sábado, 8 de março de 2008

De volta ao Blog, mas infelizmente, longe de casa...

Morrendo de saudades de casa e principalmente morrendo de saudades de um certo anônimo (Xi), que insiste em não pôr o nome aqui quando assina :(
Essa é pra tu, Xinelo anônimo!


Toda espera
(Jorge Vercilo)

É,a paciência
Foi pela vida inteira
O meu escudo
Quando o mundo disse:não

A arma branca,as lágrimas de fé
A resistência
É a força da mulher

Se eu ando distraída assim
Me deixe só...
É que tô buscando
Em pensamento o meu amor
E meu olhar
Distante, deixe lá
Que em pensamento
Meu amor vem me buscar

Te quero,espero
Eu tô te vendo chegar

É, a esperança
É como cristaleira
Resiste ao tempo
E as boladas que levou
Mulher rendeira
Não dá ponto sem nó
Bordou no linho
Toda espera de um amor

Sou uma seringueira
Aberta a te esperar
Tô te trazendo
Em pensamento só pra mim
Eu bem tava dizendo
E olha lá!
Pois cedo ou tarde
Toda espera tem seu fim

Um comentário:

Anônimo disse...

Eita Galegaaaaaaaaaaa lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Saudades. Bjosssss. Mais tarde falo ctg.